Sergio dal Sasso, administrador
empresarial formado pela FEA-USP,
pós-graduado em gestão financeira e MBA
varejo, ambos pela USP.
Sócio diretor da NCM soluções
empresariais, com destacada experiência
em soluções de desenvolvimento,
recuperação e expansão de vendas.
Colunista da Revista Gestão&Negócios,
articulista de diversas revistas e
jornais, consultor de conteúdo da Globo/PEGN/TV.
Seus artigos estão presentes em diversos
paises da América Latina, África, Europa
e Ásia. É um
dos principais palestrantes em
desenvolvimento profissional e
empresarial do Brasil.Website
|
Antigamente todos
tinham uma cartilha
obrigatória para o
desenvolvimento da
escrita, não somente
para aprender sobre
a lógica do
alfabeto, mas também
para formatar a
própria caligrafia,
iniciando-se pelo
esforço de cada um,
com ou sem suporte,
as regras para
obtenção pratica da
consolidação da
identidade e
personalidade.
Nossos resultados, tal como o esforço e dedicação às cartilhas, estão no meio dos exercícios, das borrachas, dos lápis que quebram e desafios que para serem superados, exigem pelo continuar, pois a dedicação e perseverança devem persistir para que as probabilidades estejam mais próximas ao que pretendem construir.
Muitas vezes é melhor viver errando, pois isso é quase sempre sinônimo de quem tenta fazer, do que quase nunca ter tido a chance e estar sempre despreparado caso isso ocorra, pois a grande formação é derivada da quantidade e valorização aos próprios obstáculos desafiados, enfrentados e vencidos.
Quando sonhamos é porque de alguma forma, existe algo que ainda mantemos saudade, ou coisas que ainda não se encontram resolvidas ou satisfeitas.
Nossos problemas não são os sonhos , mas as formas como vamos enfrentar o que ainda restam deles quando acordamos, pois tal como nos contos infantis, dividimos nossos tempos entre imaginário (produção do super nós mesmos) e com os fatos que temos que absorver para que o dia a dia tenha sua parte superada.
Entenda que vencer não é se livrar dos problemas, mas aprender a negociá-los de forma que não impeçam os espaços aonde acreditamos existirem oportunidades.
O exercício da lógica, enriquece a produtividade e por conseqüência a qualidade evolutiva das nossas ações, fazendo-nos dar credibilidade e confiança aos próprios objetivos, que se iniciam sempre quando criamos manobras para solucionar ou contornar obstáculos.
Nunca tive sucesso na arte da caligrafia, mas aprendi o alfabeto, e por sorte o mundo muda, veio datilografia decorei as letras das teclas, veio a informática e mais uma vez o papel já não era tão importante. De alguma forma nossas lições quando com determinação, contornam as falhas até que possamos enxergar o que somos e podemos fazer de melhor.
Tudo isso se repete, todo dia, já que dia após dia nos defrontamos com nós mesmos, podemos ser iguais ao que éramos, viver dos passados ou superarmos os próprios medos em meios a novas atitudes e a novos esforços, que incluindo novas analises, ficam pela dependência das ações e dos motivos para justificá-las em importância.
Quando tentamos e iniciamos, mesmo quando morosos nos resultados, de certo começamos a perceber que elefantes, quando vistos por outros ângulos podem ser meras formiguinhas.
Nossos resultados, tal como o esforço e dedicação às cartilhas, estão no meio dos exercícios, das borrachas, dos lápis que quebram e desafios que para serem superados, exigem pelo continuar, pois a dedicação e perseverança devem persistir para que as probabilidades estejam mais próximas ao que pretendem construir.
Muitas vezes é melhor viver errando, pois isso é quase sempre sinônimo de quem tenta fazer, do que quase nunca ter tido a chance e estar sempre despreparado caso isso ocorra, pois a grande formação é derivada da quantidade e valorização aos próprios obstáculos desafiados, enfrentados e vencidos.
Quando sonhamos é porque de alguma forma, existe algo que ainda mantemos saudade, ou coisas que ainda não se encontram resolvidas ou satisfeitas.
Nossos problemas não são os sonhos , mas as formas como vamos enfrentar o que ainda restam deles quando acordamos, pois tal como nos contos infantis, dividimos nossos tempos entre imaginário (produção do super nós mesmos) e com os fatos que temos que absorver para que o dia a dia tenha sua parte superada.
Entenda que vencer não é se livrar dos problemas, mas aprender a negociá-los de forma que não impeçam os espaços aonde acreditamos existirem oportunidades.
O exercício da lógica, enriquece a produtividade e por conseqüência a qualidade evolutiva das nossas ações, fazendo-nos dar credibilidade e confiança aos próprios objetivos, que se iniciam sempre quando criamos manobras para solucionar ou contornar obstáculos.
Nunca tive sucesso na arte da caligrafia, mas aprendi o alfabeto, e por sorte o mundo muda, veio datilografia decorei as letras das teclas, veio a informática e mais uma vez o papel já não era tão importante. De alguma forma nossas lições quando com determinação, contornam as falhas até que possamos enxergar o que somos e podemos fazer de melhor.
Tudo isso se repete, todo dia, já que dia após dia nos defrontamos com nós mesmos, podemos ser iguais ao que éramos, viver dos passados ou superarmos os próprios medos em meios a novas atitudes e a novos esforços, que incluindo novas analises, ficam pela dependência das ações e dos motivos para justificá-las em importância.
Quando tentamos e iniciamos, mesmo quando morosos nos resultados, de certo começamos a perceber que elefantes, quando vistos por outros ângulos podem ser meras formiguinhas.
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