
Joaquim nasceu pobre, filho de uma dona de casa e de um pedreiro, porém, assim como milhões de meninos pobres que existem no Brasil, alimentava grandes sonhos...
O Sonhador e batalhador Joaquim dividia o tempo entre os bancos escolares e a faxina no TRE do brasiliense.
Apaixonado por línguas, um dia, o mineiro, na certeza da solidão, cantava uma canção em inglês enquanto limpava o banheiro do TRE. Naquele momento, um diretor do tribunal entrou e achou curioso uma pessoa da faxina ter fluência em outro idioma. A estranheza se transformou em admiração e, na prática, abriu caminho para outras funções.
Nosso Paladino da Justiça é fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Formou-se em Direito pela UNB, sendo a época o único negro da faculdade.
Passou nos concursos de: Oficial da Chancelaria, Advogado do Serviço Federal, Procurador da República, Professor da Universidade do Rio de Janeiro. Ahh, ele toca piano e violino desde os 16 anos de idade.
Então, tá! Bom exemplo a ser seguido!
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